quarta-feira, 20 de abril de 2016

Especialmente para o cursinho do Liceu Dr. João Almir de Freitas Brandão.



ALQUIMIA
Os séculos III a.C. ao século XVI d.C. foi dominado pela Alquimia.
A palavra Alquimia vem do árabe e quer dizer AL-Khemy, A Química. Iniciou-se no século IIIa.C. na Alexandria, o centro de convergência da época e de recriação das tradições gregas-pitagóricas, platônicas estóica, egípcias e orientais.
Há três misturas de correntes na Alquimia: a filosofia grega, o misticismo oriental e a tecnologia egípcia.
Na metalurgia, obtiveram seu grande êxito que foi a produção de papiros e os aparelhos do laboratório. Porém, não obtiveram o seu principal objetivo que era a pedra filosofal e transformar metais em ouro.
A alquimia tinha um caráter místico que veio das ciências ocultas da Mesopotâmia, Pérsia, Caldéia, Egito e Síria. Tinha um ar de lenda e mistério.
Dois mil anos antes da nossa era atual, os babilônios e os egípcios procuravam sintetizar ouro e transformar metais em ouro. Nesta época, era realizada em sigilo porque era considerada uma ciência oculta.
Tinha forte influência com as ciências orientais e os alquimistas passaram a atribuir propriedades sobrenaturais às plantas, letras, pedras, figuras geométricas e os números que eram usados como amuleto, como o 3, o 4 e o 7.
A alquimia combinava química, física, astrologia, filosofia, arte, metalurgia, medicina, misticismo e religião.
Os alquimistas usavam fórmulas e recitações mágicas para invocar deuses e demônios favoráveis às operações químicas.
Muitos alquimistas, durante a Idade Média foram acusados de ter pacto com o demônio e por este motivo foram presos, excomungados e queimados vivos na fogueira pela Inquisição da Igreja Católica. Até hoje o uso do enxofre é associado ao demônio.
Muitos dos manuscritos dos alquimistas foram feitos de forma incompreensível para os que não a conheciam. Isto era feito porque os alquimistas queriam mais esconder do que revelar as suas descobertas.
Algumas de suas descobertas são usadas até hoje, como a fabricação de sabão, técnicas como a destilação e descoberta de novos metais e componentes.
As principais finalidades da Alquimia eram:
- transformar metais como mercúrio e chumbo em ouro ou prata;
- preparar o elixir da longa vida, uma panacéia que cura todos os males e desenvolva a juventude.
- conseguir transformar espiritual do alquimista de homem caído em criatura perfeita.
Para os chineses, o seu objetivo era atingir a imortalidade. Acreditavam que o ouro era imortal porque não reagia com quase nada. Fizeram elixires contendo arsênio, enxofre e mercúrio. Muitos imperadores morreram envenenados pensando estar tomando o elixir da longa vida.


Alfred Nobel é considerado o pai da Engenharia Química pois além de se preocupar em desenvolver produtos, ele foi o primeiro Químico a se preocupar com os processos de produção destes produtos.
Em outras palavras, Alfred Nobel com seu instinto de empresário, além de pesquisar, se preocupava também em viabilizar suas invenções, se preocupava em criar métodos baratos e eficientes de fabrica-las em massa.
Essa é justamente a grande preocupação e a razão de ser da Engenharia Química, implementar processos químico-industriais cada vez melhores, mais econômicos e mais ecológicos.

A Engenharia Química na Construção da Era Moderna

Não podemos negar, a Engenharia Química foi uma das carreiras que mais contribuiu para a evolução da Era Industrial para a Era Moderna.
Algumas conquistas proporcionadas pela Engenharia Química tais como Plásticos, Fertilizantes e Medicamentos estão entre as bases da construção e manutenção da nossa sociedade.
Estes produtos proporcionaram uma melhoria na qualidade de vida humana tão grande que foram praticamente uma revolução tecnológica.
Engenharia Química: Apesar das Conquistas, Ainda há muito Desafios
Confira abaixo uma lista das 10 maiores descobertas da Engenharia Química nos últimos 100 anos:

1 – Plásticos

Os plásticos, presentes em praticamente todos os lugares do mundo e em grande quantidade são considerados a maior contribuição da Engenharia Química para o mundo moderno.
Embora a teoria que possibilitou a sua criação ( Teoria dos Polímeros ) seja do século 19, foi somente no século 20 que a Engenharia Química conseguiu desenvolver métodos baratos de produzi-los.
A enorme demanda, no caso, também contribui para baratear a sua fabricação.
Desde o seu primeiro modelo, o chamado Baquelite de 1908 até os modernos Polímeros fabricados a partir de Biomassa ( cana de açucar ), o plástico é e continua sendo um dos produtos mais consumidos no mundo, sendo empregado desde a fabricação de embalagens de comida até peças para aviões.

2 – Fertilizantes

Os fertilizantes, usados para tornar terras artificialemente mais produtivas, foi uma das grandes conquistas da Engenharia Química no início da Era Moderna.
Ao contrário do que acontecia na Era Medieval e também na Era Industrial onde as terras de tempos em tempos tinham que “descansar” de tempos em tempos para recuperar a fertilidade, agora já era possível produzir todos os anos alimentos sem parar.
Essa contribuição da Engenharia Química permitiu o barateamento e também o aumento da oferta de comida, o que permitiu que a população humana crescesse e tivesse uma qualidade de vida muito maior.
Sem os fertilizantes e adubos, com certeza uma porção muito maior da raça humana estaria passando fome hoje em dia.

3 – Isótopos Radioativos

Embora não sejam tão conhecidos quanto os plásticos e fertilizantes, os Isótopos Radioativos desenvolvidos pela Engenharia Química também são fundamentais para nossa sociedade.
Estes metais com fantásticas ( e perigosas ) propriedades, são usados como base para a fabricação de combustível para Usinas Nucleares, na indústria médica para fabricar máquinas de diagnóstico e também por arqueólogos que utitlizam estes produtos para determinar a idade de ossadas e artefatos antigos ( método do Carbono-14 ).
A Energia Nuclear, para se ter uma idéia, é responsável por quase 25% da geração de energia no mundo atual.

4 – Fibras Artificiais

Até o século 19, os humanos só conheciam fibras naturais, como o algodão ou então materiais como o couro para fabricar roupas, isso as deixava caras e pouco confortáveis.
No século 20, com a descoberta das Fibras Artificiais pela Engenharia Química, a indústria pode enfim produzir roupas muito mais baratas e confortáveis, sem contar outros artefatos tais como redes de pesca e até mesmo coletes a prova de balas, fabricados com fibras duras.
Através das Fibras Artificiais, a Engenharia Química também proporcionou a fabricação de veículos mais leves ( fibra de carbono ) e diversas peças mecânicas.

5 – Produtos Médicos e Biomédicos

Protótipo de um Coração Artificial: Vida Recriada em forma de Plástico
A Engenharia Química além de contruibuir com a indústria da Energia também colaborou ativamente com a Biomedicina na criação de vários produtos importantes.
Orgãos artificiais, como o Coração Artificial por exemplo, podem salvar vidas substituindo os órgãos reais no meio de um transplante complicado.
Microcápsulas podem ser introduzidas no corpo para liberar medicamentos lentamente.
E por fim implantes e próteses podem substituir ossos e permitir que várias pessoas possam voltar a andar.

6 – Quimioterápicos e Antibióticos

O câncer, devido a miscigenação genética atual, é uma doenças que mais vem se espalhando pelo mundo e fazendo várias vítimas desde crianças até idosos.
A Engenharia Química vem contribuindo muito para o combate da doença através do desenvolvimento constante de drogas quimioterápicas cada vez melhores.
Estes remédios, que podem ser usados para prevenir ou então até mesmo exterminar os tumores, agem dentro do corpo encontrando e caçando qualquer tipo de célula defeituosa.
Apesar de ainda terem muitos efeitos colaterais e de atacar também células saudáveis, a Engenharia Química está evoluindo os Quimioterápicos cada vez mais e produzindo tratamentos cada vez melhores para o câncer., aumentando as chances de cura em alguns casos para praticamente 100%.
Os antibióticos também tem seu papel fundamental na saúde pública, combatendo bactérias, doenças e infecções, eles fazem com que doenças que antes eram consideradas perigosas, como a Tuberculose, se tornem simples de serem tratadas.

7 – Gases Puros e Gases Liquefeitos

Com métodos mais avançados de refrigeração, a Engenharia Química proporcionou que novos gases pudessem ser obtidos em suas formas puras.
O oxigênio puro, por exemplo, pode ser usado em hospitais para tratar pessoas com dificuldades de respiração ou então na fabricação de aço. O Nitrogênio puro pode ser usado na refrigeração de alimentos e produtos biológicos ( espermatozóides, óvulos, etc… ) e assim por diante.
A produção de gases liquefeitos pela Engenharia Química também possibilitou que grandes quantidades de gás combustível pudessem ser transportadas em pequenos espaços, tais como barcos ou caminhões.

8 – Catalisadores

Os catalisadores ou conversores catalíticos são usados globalmente pela indústria para diminuir a emissão de poluentes nos carros, fabricar alimentos tais com queijos e também eliminar resíduos industriais.
Descobertos pela humanidade e usados na produção de queijos, pães e vinhos por vários séculos, os catalisadores, como substância química, só foram entendidos e obtidos pela Engenharia Química no ano de 1894 pelo químico Berzelius.
Berlizeus definiu os catalisadores como ” Substâncias que acelearam as reações químicas sem serem consumidos. “, até hoje essa definição ainda é usada.

9 – Derivados do Petróleo

Não se pode negar o papel essencial que o Petróleo tem em nossa sociedade.
Considerado como um simples óleo negro inútil por muito tempo, quando a Engenharia Química descobriu como processa-lo foi uma verdadeira revolução, principalmente na área de transportes.
Atualmente o Petróleo é usado para fabricar dezenas de tipos diferentes de produtos nas Refinarias de Petróleo, estes produtos, os derivados do petróleo, estão presentes em vários aspectos da nossa vida, desde a gasolina dos nossos carros até o asfalto que cobre as ruas da sua cidade.

10 – Borracha Sintética

A Borracha Sintética, que tem praticamente os mesmos atributos da borracha natural ( látex ) foi desenvolvida pela Engenharia Química depois da Segunda Guerra Mundial.
A borracha sintética, usada principalmente para a fabricação de pneus de todo tipo ( de bicicletas até aviões ) melhorou e barateou muito os meios de transporte na Era Moderna.
Foi ela que permitiu que hoje em dia os automóveis se popularizassem, embora ainda não possamos dizer que são baratos, hoje em dia boa parte das classes Média e Alta os possui.

Desafios Futuros para a Engenharia Química

Futuro da Química: Muito ainda tem que ser Escrito...
Embora tenha realizado descobertas e pesquisas fundamentais durante o século 20, agora no século 21 a Engenharia Química continua com grandes desafios pela frente.
A questão da reciclagem por exemplo, como estamos cada vez mais perto da exaustão natural dos minérios ( acabando as reservas de ferro, cobre, ouro, etc… nas minas ), é muito importante produzir materiais que sejam facilmente reaproveitados.
A questão do fim do Petróleo também será um grande desafio, já que vamos precisar de uma nova fonte abundante de matéria prima e combustível.
A Engenharia Química para a questão do Petróleo vem apresentando boas soluções como a produção de Bioplástico ou então a reciclagem de plástico que pode virar novamente Petróleo, mas ainda vai um bom tempo até o desenvolvimento de uma solução final.
Outro ponto importante é a questão da Energia, com uma sociedade que consome cada vez mais energia, vai caber a Engenharia Química descobrir novos combustíveis mais ecológicos e também novas formas de gerar energia tais como a Fusão Nuclear ( Usinas Nucleares avançadas ).
Como pode ser visto, o trabalho da Engenharia Química é um ciclo sem fim, assim como o século passado foi o Século da Física, este será o Século da Química e da Biologia.


Conheça as principais contribuições de Lavoisier para a química moderna

Professor destaca mudanças na ciência após descobertas do químico francês

Antoine-Laurent de Lavoisier (Foto: Reprodução da TV)Antoine-Laurent de Lavoisier (Foto: Reprodução)
“Lavoisier estabeleceu um marco entre a química antiga e a moderna”, destaca o engenheiro químico Carlos Alberto Filgueira, professor de Química e de História da Ciência da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), além de autor do livro "Lavoisier e o Estabelecimento da Química Moderna" (editora Odysseus). Sãos inegáveis as contribuições das experiências do químico francês para a ciência no século XVIII, publicadas no seu “Tratado Elementar de Química”, de 1789. Em entrevista ao site do Globo Ciência, Carlos Filgueira, que é pós-doutor em Química pela Universidade de Cambridge, na Inglaterra, destaca os principais estudos de Lavoisier, incluindo o princípio da conservação da massa e a criação da maior parte da nomenclatura da química inorgânica.
Qual foi a importância de Lavoisier para ciência e por quê?- Imensa, pois Lavoisier estabeleceu um marco entre a química antiga e a moderna. Ele foi o primeiro cientista que resolveu quantificar tudo na química, explicando seus experimentos de forma qualitativa ao definir o que eram os fenômenos, e quantitativo, prevendo a extensão na qual eles ocorriam, estabelecendo todas as quantidades envolvidas.
Além disso, ele tinha algumas ideias fantásticas. Na época se discutia como as plantas sintetizam o material que as compõe. Como uma semente daria uma árvore gigantesca? Achava-se que todo o material da árvore estava contido na semente, ou que era retirado do solo. Entretanto, Lavoisier constatou que quando se queimava um pedaço de madeira, o produto dessa combustão era uma quantidade muito pequena de cinzas, sendo a maior parte composta por vapor d’água e gás carbônico. Ou seja, conclui-se que seria mais razoável pensar que a árvore, ou a planta de modo geral, se desenvolvia pela capacidade de retirar vapor d’água e gás carbono do ar, o que hoje chamamos de fotossíntese. Ou seja, seria uma reação inversa da combustão.
Dentre outras contribuições, Lavoisier criou também a maior parte da nomenclatura da química inorgânica e demonstrou que diamante é carbono puro. Para isso, ele queimou um diamante em praça pública, com lentes de mais de um metro de diâmetro para concentrar a luz solar, demonstrando que o produto da combustão era apenas gás carbônico, o mesmo obtido na queima do carvão.

Como Lavoisier decifrou o enigma da combustão?- Pode-se dizer que Lavoisier elucidou um dos maiores enigmas da Humanidade. Desde o homem pré-histórico, as pessoas queriam saber o que era o fenômeno da combustão. Antes de Lavoisier, achava-se que a combustão era a perda de alguma coisa. Ou seja, quando se queima uma madeira, o que sobra é um pouco de cinzas. Para estudar a combustão, Lavoisier pesou a madeira e, após o experimento, as cinzas e os gases emitidos. Feito isso, ele concluiu que em combustão a massa aumentava. Sendo assim, a massa das cinzas mais a dos gases produzidos eram maiores do que a massa inicial da madeira antes de queima. Sua conclusão foi a de que a combustão era a adição de alguma coisa ao corpo que se queima. Ele conseguiu provar que a parte adicionada dizia respeito a uma parte do ar, mas especificamente 21% do ar. Experimentalmente foi comprovado que os outros 79% não tomavam parte da combustão.

Como ele realizou essa experiência?
Lavoisier utilizou um frasco de vidro fechado, colocando dentro dele um objeto inflamável. Ele provocava a combustão dessa matéria através de lentes, que amplificavam a luz solar. A partir daí, ele concluiu que a combustão só poderia acontecer até se esgotar 21% do ar, mostrando também que esse gás oxigênio poderia promover a combustão do hidrogênio, sendo que o produto dessa combustão era a água. Ou seja, Lavoisier mostrou que a água não era uma substância elementar, e sim um composto formado por oxigênio e hidrogênio. Ele mostrou que a água pode ser sintetizada a partir do hidrogênio e do oxigênio.

Poderia falar sobre o princípio da conservação da massa, criado por Lavoisier?Por volta da década de 1780, ele foi o primeiro a estabelecer o princípio de conservação da matéria do modo como conhecemos hoje. Em uma reação química, a massa dos reagentes é igual a dos produtos. Não pode haver nem criação, nem destruição de matéria. Lavoisier demonstrou todos os resultados de seus experimentos no “Tratado Elementar de Química”, publicado em 1789. Nesse tratado, ele expõe todos os seus estudos de química que vinham sendo publicado em forma de artigo há muitos anos.

E como o tratado foi aceito na época?O livro foi muito bem aceito, tanto que foi traduzido para várias línguas. Ainda no século XVIII, o tratado foi traduzido para o espanhol, sendo veiculado no México. Quando Lavoisier publicou o livro, a maioria dos químicos mais importantes da Europa na época ou já tinha aceitado, ou se convenceu das suas ideias. A contestação foi relativamente pouca.

Em que consiste a teoria do calórico?- O calórico era uma substância material que podia ser trocada nas transformações químicas, sendo liberada ou incorporada na matéria.
O que havia de errado nessa teoria?- Na época não havia ainda o conceito de energia térmica que temos hoje. Se nós esfregamos um material qualquer, por exemplo, ele gera calor, mas não há transformação química. Então, uma troca de calor não traduz, necessariamente, uma reação química, ou a perda de um elemento químico. Lavoisier achava que o calórico era um elemento químico. Outro equívoco do químico era achar que todos os ácidos continham oxigênio, o que não é verdade, vide o ácido clorídrico, que não contém oxigênio.
A química de Lavoisier foi tão bem estruturada que, mesmo descontando esses equívocos, na sua maior parte ela ficou de pé e veio a contribuir para o fundamento da química moderna.

quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

PARA OS 1º ANOS

PARA 0S ALUNOS DOS 1º ANOS QUE FICARAM DE RECUPERAÇÃO 1A ,1ºB,1ºC.

SÓ PARA OS 1º ANOS
  • Questão 1
    (ITA-SP) No esquema a seguir, encontramos duas distribuições eletrônicas de um mesmo átomo neutro:
    A 1s2  2s2           B 1s2  2s2p1
    A seu respeito é correto afirmar:
    a)      A é a configuração ativada.
    b)      B  é a configuração normal (fundamental).
    c)      A passagem deA para B  libera energia na forma de ondas eletromagnéticas.
    d)      A passagem de A para B  absorve energia.
    e)      A passagem de A para B  envolve perda de um elétron.

  • Questão 2
    Faça a distribuição eletrônica em níveis de energia para os seguintes elementos:
    a)      9F
    b)       10Ne
    c)       15P
    d)      28Ni
    e)      56Ba

  • Questão 3
    Utilizando o diagrama de Pauling, realize a distribuição eletrônica do elemento tungstênio (W), cujo número atômico (Z) é igual a 74 e, posteriormente, forneça:
    a)     A distribuição eletrônica em ordem de energia;
    b)     A ordem geométrica;
    c)     O número total de elétrons por camada;
    d)     O número de elétrons no subnível mais energético;
    e)     O número de elétrons no subnível mais externo.

  • Questão 4
    (UNI-RIO)“Os implantes dentários estão mais seguros no Brasil e já atendem às normas internacionais de qualidade. O grande salto de qualidade aconteceu no processo de confecção dos parafusos e pinos de titânio, que compõem as próteses. Feitas com ligas de titânio, essas próteses são usadas para fixar coroas dentárias, aparelhos ortodônticos e dentaduras, nos ossos da mandíbula e do maxilar.”
    Jornal do Brasil, outubro 1996.
    Considerando que o número atômico do titânio é 22, sua configuração eletrônica será:
    a) 1s2 2s2 2p6 3s2 3p3
    b) 1s2 2s2 2p6 3s2 3p5
    c) 1s2 2s2 2p6 3s2 3p6 4s2
    d) 1s2 2s2 2p6 3s2 3p6 4s2 3d2
    e) 1s2 2s2 2p6 3s2 3p6 4s2 3d10 4p6


 PARA OS ALUNOS DO 3º ANO NORMAL A



A existência da psicologia da educação como uma área de conhecimento e de saberes teóricos e práticos claramente identificáveis, segundo Coll (2004) tem sua origem na crença de que a educação e o ensino podem melhorar sensivelmente com a utilização adequada dos conhecimentos psicológicos. Tal convicção, que tem suas raízes nos grandes sistemas de pensamento e nas teorias filosóficas anteriores ao surgimento da “psicologia científica”, foi objeto de múltiplas interpretações. Existem profundas discrepâncias quanto aos princípios que devem ser aplicados, em que aspecto ou aspectos da educação devem ser usados e, de maneira muito particular, o que significa exatamente aplicar de maneira correta à educação os princípios da psicologia.
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A existência da psicologia da educação como uma área de conhecimento e de saberes teóricos e práticos claramente identificáveis, segundo Coll (2004) tem sua origem na crença de que a educação e o ensino podem melhorar sensivelmente com a utilização adequada dos conhecimentos psicológicos. Tal convicção, que tem suas raízes nos grandes sistemas de pensamento e nas teorias filosóficas anteriores ao surgimento da “psicologia científica”, foi objeto de múltiplas interpretações. Existem profundas discrepâncias quanto aos princípios que devem ser aplicados, em que aspecto ou aspectos da educação devem ser usados e, de maneira muito particular, o que significa exatamente aplicar de maneira correta à educação os princípios da psicologia.
Situa-se o surgimento da Psicologia da Educação por volta de 1903, quando foi lançado o livro de Thorndike, o qual nomeou, pela primeira vez, esta área de estudos e lhe deu corpo doutrinário. Na edição de 1913 e 1914, Thorndike concluiu que todo conhecimento da psicologia que tivesse a possibilidade de ser quantificado podia ser aplicado à educação. (Goulart, 2000)
Thorndike em 1906 dizia que a eficiência de qualquer profissão depende amplamente do grau em que se torne científica. A profissão do ensino melhorará à medida que o trabalho de seus membros seja presidido por espírito e métodos científicos.
No discurso de muitos dos precursores da Psicologia da Educação William James, Stanley Hall, J. Mckeen Cattel, John Dewey, Charles H. Hudd, Eduar Claparéde, Alfred Binet, etc. – esta era o resulta convergência de dois âmbitos de discursos e dois tipos de problemática: o estudo do desenvolvimento, da aprendizagem e das diferenças individuais; e o discurso do reformismo social.
Desde as primeiras décadas do século XX o discurso de reformismo social perde relevância e a psicologia da educação adota uma orientação fundamentalmente acadêmica, segundo Coll (2004), dirigindo seus esforços ao estabelecimento dos “parâmetros fundamentais da aprendizagem”, “ao refinamento de suas elaborações teóricas”, e à sua promoção como “disciplina de engenharia aplicada” (aplied engineering discipline).

Psicologia da educação como engenharia psicológica aplicada

Essa visão da psicologia da educação como engenharia psicológica aplicada à educação é preponderante durante a primeira metade do século XX. Até finais de 1950, e com base em uma fé na “nova psicologia científica”, a psicologia da educação aparece como a disciplina com maior peso na pesquisa educacional, como disciplina “mestra”, a “rainha das ciências da educação”. (Coll, 2004)
Tal protagonismo, porém, começa a atenuar-se a partir dos anos de 1960, explicado por várias razões, como o seu próprio êxito e expansão incontrolada, que leva a psicologia da educação a ocupar-se de praticamente qualquer tema ou aspecto relacionado à educação e a procurar resolver qualquer problemática educacional.
A partir de 1960 começa a se manifestar uma “rachadura” da fé na capacidade da psicologia para fundamentar cientificamente a educação e o ensino, o que leva a questionar a visão da psicologia da educação como engenharia psicológica aplicada – isto é, como disciplina encarregada de transferir os conhecimentos psicológicos à educação e ao ensino, a fim de proporcionar-lhes fundamentação e caráter científico.
Essa mudança, segundo Coll (2004), terá enormes repercussões para o desenvolvimento posterior da psicologia da educação. Por um lado significará, a longo prazo, a perda definitiva de um protagonismo absoluto no campo da educação. Por outro lado, obriga-a a questionar seus pressupostos básicos, seus princípios fundamentais, forma de abordagem, seu alcance e limitação.
Para Goulart (2000) a psicologia da educação trata-se de uma ciência aplicada à educação, cujo objetivo é, numa relação permeável com as demais ciências pedagógicas, oferecer subsídios para que o ato educativo alcance, plenamente, seu objetivo. Para a autora a delimitação do campo da psicologia da educação segundo o critério de definir o que é educação e o que é psicologia é imprópria. “A educação é um empreendimento social, por isso é um macrofenômeno, cuja caracterização é multidisciplinar”. (Goulart, 2000, pág. 14)
Para Goulart (2000) o especialista em psicologia educacional está preocupado com o universo que tangencia a educação. Segundo a autora jamais será possível atingir o objetivo de melhorar a educação se, em nome de uma abordagem multidisciplinar, se descaracterizar cada uma das disciplinas relacionadas à educação.
"A Psicologia da Educação compreende, pois, a utilização de conclusões obtidas em diversas áreas das ciências psicológicas sobre assuntos que interessam especificamente à educação e à investigação de problemas relacionados às pessoas sob ação educativa." (Goulart, 2000, pág. 14)
A utilidade da psicologia educacional, segundo Libâneo (2001) depende do grau em que dá conta de explicar problemas enfrentados pelos professores na sala de aula, problemas esses, no entanto, que somente podem ser compreendidos como resultantes de fatores estruturais mais amplos.

A noção de individualidade na psicologia escolar

A psicologia moderna se desenvolve no mesmo período em que ganha força o movimento da Escola Nova. A crença na educação como equalizadora de oportunidades é abalada pela incapacidade da escola de cumprir sua função de universalidade, conforme era proclamado pela ideologia liberal. O movimento escolanovista vem restaurar a credibilidade na escola, afirmando que o fracasso de seus alunos se deve a diferenças individuais. (Miranda, 2001)
A ênfase na capacidade individual, na historia individual, no processo de desenvolvimento, na idéia de anormalidade, faz com que a pedagogia vá buscar suporte teórico na Biologia e na Pedagogia.
"A psicologia, por sua vez, sob forte inspiração positivista, reduz a realidade social do homem ao seu componente psíquico. Assim, a Psicologia Moderna, que vem ao auxílio da Pedagogia Nova será, portanto, igualmente individualista, naturalista e biológica." (Miranda, 2001, pág. 130)
A psicologia que se desenvolve na segunda metade do século XIX vem acentuar a idéia de natureza humana individual. É quando começa a vender sua força de trabalho que o homem se define como livre, como indivíduo. O isolamento individual aparece como fazendo parte da condição humana, como comportamento natural. A idéia de uma essência humana pré-social concebe a personalidade humana individual como um caso particular da personalidade humana básica, o que pressupõe, segundo Libâneo (2001), que cada indivíduo possui características que são universais e independem da influencia do meio social, cabendo à psicologia conhecer esses traços universais. Chega-se assim à idéia corrente de ajustamento social aplicada à psicologia e à educação. Existem padrões de comportamento a serem ensinados ou modificados, que se tornam universais e compulsórios.
Para Libâneo (2001) a ênfase nas necessidades e interesses espontâneos do educando resultou na psicologização das situações escolares, ao ponto de os professores passarem a explicar o comportamento dos alunos por meio de termos como inibição, bloqueios, imaturidade, agressividade, etc. O individualismo em pedagogia acentuou-se significativamente com o desenvolvimento da psicologia humanista, que divulgou a educação como processo de adequação pessoal frente às influencias ambientais.

Psicologia escolar não-individualista

Uma psicologia não-individualista entende que as capacidades individuais não são inerentes à natureza humana, são antes, determinadas por variáveis do mundo material externas ao indivíduo. O erro básico da psicologia individualista é não assumir a antecedência das estruturas e dos produtos sociais da atividade humana sobre a individualidade biológica. (Libâneo, 2001)
A psicologia não define os fins da educação, mas pode contribuir no sentido de fazer com que eles sejam realizáveis. (Miranda, 2001)





Após o texto conclua em 20 linhas qual a reflexão sobre o texto ?

segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

(ACAFE) Considerando-se um elemento M genérico qualquer, que apresenta configuração eletrônica 1s2 2s2 2p6 3s2 3p6 4s2 3d5, pode-se afirmar que:

I.   seu número atômico é 25;
II.  possui 7 elétrons na última camada;
III. apresenta 5 elétrons desemparelhados;
IV. pertencem a família 7A.

Estão corretas as afirmações:

a) I, II e III somente
b) I e III somente
c) II e IV somente
d) I e IV somente
e) II, III e IV somente


02. (UFSC) O número de elétrons em cada subnível do átomo estrôncio (38Sr) em ordem crescente de energia é:

a) 1s2 2s2 2p6 3s2 3p6 4s2 3d10 4p6 5s2
b) 1s2 2s2 2p6 3s2 3p6 4s2 4p6 3d10 5s2
c) 1s2 2s2 2p6 3s2 3p6 3d10 4s2 4p6 5s2
d) 1s2 2s2 2p6 3s2 3p6 4p6 4s2 3d10 5s2
e) 1s2 2s2 2p6 3p6 3s2 4s2 4p6 3d10 5s2


03. (ABC) De acordo com e regra de Hund, estrutura eletrônica do átomo de carbono, no estado fundamental, é representada por:

a) 1s2 2s2 3p2


04. Conceitue orbital de um elétron.


05. Indique a distribuição eletrônica do oxigênio (Z = 8) no estado fundamental.


06. (ITA) O número máximo de orbitais atômicos correspondente ao número quântico principal é:

a) n
b) 2n
c) 2n + 1
d) n2
e) 2n2


07. (CESCEM) Qual dos valores abaixo pode representar o número atômico de um átomo que, no estado fundamental, apresenta apenas dois elétrons de valência?

a) 16
b) 17
c) 18
d) 19
e) 20


08. (FUVEST) Em um átomo, quantos elétrons podem ocupar o orbital p representado na figura?

a) 2
b) 3
c) 4
d) 5
e) 6


09. (PUC) O número normal de subníveis existentes no quarto nível energético dos átomos é igual a:

a) 1
b) 2
c) 3
d) 4
e) 5


10.
(OSEC) Sendo o subnível 4s1 (com um elétron) o mais energético de um átomo, podemos afirmar que:

I.   o número total de elétrons desse átomo é igual a 19;
II.  esse apresenta quatro camadas eletrônicas;
III. a sua configuração eletrônica é 1s2  2s2  2p6  3s2  3p6  3d10  4s1

a) Apenas a firmação I é correta.
b) Apenas a firmação II é correta.
c) Apenas a firmação III é correta.
d) As afirmações I e II são corretas.
e) As afirmações II e III são corretas.
(ACAFE) Considerando-se um elemento M genérico qualquer, que apresenta configuração eletrônica 1s2 2s2 2p6 3s2 3p6 4s2 3d5, pode-se afirmar que:

I.   seu número atômico é 25;
II.  possui 7 elétrons na última camada;
III. apresenta 5 elétrons desemparelhados;
IV. pertencem a família 7A.

Estão corretas as afirmações:

a) I, II e III somente
b) I e III somente
c) II e IV somente
d) I e IV somente
e) II, III e IV somente


02. (UFSC) O número de elétrons em cada subnível do átomo estrôncio (38Sr) em ordem crescente de energia é:

a) 1s2 2s2 2p6 3s2 3p6 4s2 3d10 4p6 5s2
b) 1s2 2s2 2p6 3s2 3p6 4s2 4p6 3d10 5s2
c) 1s2 2s2 2p6 3s2 3p6 3d10 4s2 4p6 5s2
d) 1s2 2s2 2p6 3s2 3p6 4p6 4s2 3d10 5s2
e) 1s2 2s2 2p6 3p6 3s2 4s2 4p6 3d10 5s2


03. (ABC) De acordo com e regra de Hund, estrutura eletrônica do átomo de carbono, no estado fundamental, é representada por:

a) 1s2 2s2 3p2


04. Conceitue orbital de um elétron.


05. Indique a distribuição eletrônica do oxigênio (Z = 8) no estado fundamental.


06. (ITA) O número máximo de orbitais atômicos correspondente ao número quântico principal é:

a) n
b) 2n
c) 2n + 1
d) n2
e) 2n2


07. (CESCEM) Qual dos valores abaixo pode representar o número atômico de um átomo que, no estado fundamental, apresenta apenas dois elétrons de valência?

a) 16
b) 17
c) 18
d) 19
e) 20


08. (FUVEST) Em um átomo, quantos elétrons podem ocupar o orbital p representado na figura?

a) 2
b) 3
c) 4
d) 5
e) 6


09. (PUC) O número normal de subníveis existentes no quarto nível energético dos átomos é igual a:

a) 1
b) 2
c) 3
d) 4
e) 5


10.
(OSEC) Sendo o subnível 4s1 (com um elétron) o mais energético de um átomo, podemos afirmar que:

I.   o número total de elétrons desse átomo é igual a 19;
II.  esse apresenta quatro camadas eletrônicas;
III. a sua configuração eletrônica é 1s2  2s2  2p6  3s2  3p6  3d10  4s1

a) Apenas a firmação I é correta.
b) Apenas a firmação II é correta.
c) Apenas a firmação III é correta.
d) As afirmações I e II são corretas.
e) As afirmações II e III são corretas.





quinta-feira, 31 de março de 2011

Aula de Reforço de química preparatório para o ENEM e SPAECE


 Temos aqui novas postagens relacionadas ao ENEM. CONFIRAM !!!!

http://www.vestibulandoweb.com.br/quimica/prova-resolvida-unicamp-2010.asp


Estrutura Atômica

1. Número Atômico (Z)
É o número de prótons do núcleo de um átomo. É o número que identifica o átomo.
A representação do número atômico dos átomos é:
ZE
Num átomo neutro, cuja carga elétrica total é zero, o número de prótons é igual ao número de elétrons. O número de elétrons, nesse caso, pode ser considerado igual ao número atômico.
Exemplo:
O átomo de magnésio (Mg) tem número atômico 12 (Z = 12).
Significado: no núcleo do átomo de Mg existem 12 prótons. No átomo neutro de Mg existem 12 prótons e 12 elétrons.
Estrutura atomica

2. Número de Massa (A)
É a soma do número de prótons (Z) e do número de nêutrons (N) existentes no núcleo de um átomo.
A = Z + N
Estrutura atomica
Exemplo:
Um átomo neutro tem 19 prótons e 21 nêutrons, portanto:
Z = 19 e N = 21
A = Z + N = 19 + 21 = 40
Estrutura atomica

3. Elemento Químico
É o conjunto de átomos que apresentam o mesmo número atômico (Z) (mesma identificação química).
Observações:
Como vimos anteriormente, um átomo é eletricamente neutro quando o número de prótons é igual ao número de elétrons, porém um átomo pode perder ou ganhar elétrons na eletrosfera, sem sofrer alteração no seu núcleo, originando partículas carregadas positiva ou negativamente, denominadas íons.

Se um átomo ganha elétrons, ele se torna um íon negativo, chamado ânion.
Estrutura atomica

Se um átomo perde elétrons, ele se torna um íon positivo, chamado cátion.
Estrutura atomica

4. Isótopos, Isóbaros e Isótonos

Isótopos: são átomos que apresentam o mesmo número atômico (Z) e diferentes número de massas (A).
Os isótopos são átomos de um mesmo elemento químico (mesmo Z), e que apresentam diferentes números de nêutrons, resultando assim diferentes números de massa.
Isotopos
Isóbaros: são átomos que apresentam diferentes números atômicos (Z) e mesmo número de massa (A).

Isobaros
Isótonos: são átomos que apresentam diferentes números atômicos (Z), diferentes números de massa (A), e o mesmo número de nêutrons.
Isotonos


Aulas do surgimento da Química , preparando os alunos para todo tipo de avaliação externa, envolvendo
essa disciplina.





Magia negra - Dos tempos pré históricos ao início da Era Cristã

Esta era uma era na qual as culturas Sumérias, Babilônica, Egípcias e Gregas estavam florescendo. Durante a maior parte deste período, o misticismo e a superstição prevalesceram sobre o pensamento científico. Nessa era, muitas pessoas acreditavam que os processos naturais eram controlados por espíritos, e que eles poderiam se utilizar de magia para persuadi-los a agir em seu favor. Muito pouco conhecimento químico foi conseguido, mas alguns elementos tais como o Ferro, Ouro e Cobre foram reconhecidos. Durante este tempo, os filósofos gregos Tales e Aristóteles especularam sobre a composição da matéria. Eles acreditavam que a Terra, Ar, Fogo e Água (alguns acreditavam em uma quinta substância conhecida como "quintessência", ou "éter") eram os elementos básicos que compunham toda a matéria. Pelo fim desta era, as pessoas aprenderam que o Ferro poderia ser conseguido a partir de uma rocha marrom escura, e o bronze poderia ser obtido combinando-se cobre e latão. Isso os levou a imaginar que se uma substância amarela pudesse ser combinada com uma mais dura, Ouro poderia resultar. A crença que o ouro poderia ser obtido a partir de outras substâncias iniciou uma nova era conhecida como Alquimia.

Alquimia - Do início da Era Cristã à metade do século XVII

Durante esta longa era, muitos alquimistas acreditaram que metais poderiam ser convertidos em ouro com a ajuda de uma "coisa" chamada "a pedra filosofal". Esta "Pedra filosofal" nucna foi encontrada, até onde se sabe, mas muitas descobertas de novos elementos e compostos foram feitas durante este período. No inísio co sédulo XIII, alquimistas como Roger Bacon, Albertus Magnus e Raymond Lully começaram a imaginar que a procura pela pedra filosofal era fútil. Eles acreditaram que os alquimistas poderiam servir o mundo de uma melhor maneira descobrindo novos produtos e métodos para melhorar a vida cotidiana. Isso iniciou uma corrente na qual os alquimistas pararam de buscar pela pedra filosofal. Um importante líder neste movimento foi Theophrastus Bombastus. Bombastus sentiu que o objetivo da alquimia deveria ser a cura dos doentes.
Ele acreditava que sal, enxofre e mercúrio poderiam dar saúde se combinados nas proporções certas. Este foi o primeiro período da Iatroquímica. O último químico influente nesta era foi Robert Boyle. Em seu livro: "O Químico Cético", Boyle rejeitou as teorias científicas vigentes e iniciou uma listagem de elementos que ainda hoje é reconhecida. Ele também formulou uma Lei relacionando o volume e pressão gos gases (A Lei de Boyle). Em 1661, ele fundou uma sociedade cient;ifica que mais tarde tornaria-se conhecida como a Sociedade Real da Inglaterra (Royal Society of England).

Química Tradicional - Da metade do século XVII ao meio do século XIX

A esta altura, os cientistas estavam usando "métodos modernos" de descobertas testando teorias com experimentos. Uma das grandes controvérsias durante este período foi o mistério da combustão. Dois químicos: Johann Joachim Becher e Georg Ernst Stahl propuseram a teoria do flogisto. Esta teoria dizia que uma "essência" (como dureza ou a cor amarela) deveria escapar durante o processo da combustão. Ninguém conseguiu provar a teoria do flogisto. O primeiro químico que provou que o óxigênio é essencial à combustão foi Joseph Priestly. Ambos o oxigênio e o hidrogênio foram descobertos durante este período. Foi o químico francês Antoine Laurent Lavoisier quem formulou a teoria atualmente aceita sobre a combustão. Esta era marcou um período aonde os cientistas usaram o "método moderno" de testar teorias com experimentos. Isso originou uma nova era, conhecida como Química Moderna, à qual muitos se referem como Química atômica.

Química Moderna - Da metade do século XIX até hoje

Esta foi a era na qual a Química floresceu. As teses de Lavoisier deram aos químicos a primeira compreensão sólida sobre a natureza das reações químicas. O trabalho de Lavoisier levou um professor inglês chamado John Dalton a formular a teoria atônica. Pela mesma época, um químico italiano chamado Amedeo Avogadro formulou sua própria teoria (A Lei de Avogadro), concernente a moléculas e suas relações com temperatura e pressão. Pela metade do século XIX, haviam aproximadamente 60 elementos conhecidos. John A. R. Newlands, Stanislao Cannizzaro e A. E. B. de Chancourtois notaram pela primeira vez que todos estes elementos eram similares em estrutura. Seu trabalho levou Dmitri Mendeleev a publicar sua primeira tabela periódica. O trabalho de Mandeleev estabeleceu a fundação da química teórica. Em 1896, Henri Becquerel e os Curies descobriram o fenômeno chamado de radioatividade, o que estabeleceu as fundações para a química nuclear. Em 1919, Ernest Rutherford descobriu que os elementos podem ser transmutados. O trabalho de Rutherford estipulou as bases para a interpretação da estrutura atômica. Pouco depois, outro químico, Niels Bohr, finalizou a teoria atômica. Estes e outroa avanços criaram muitos ramos distintos na química, que incluem, mas não somente: bioquímica, química nuclear, engenharia química e química orgânica.
Tentar-se-à mostrar um trabalho que satisfaça o ensejo de saber tudo sobre a mais obscura curiosidade que envolva as técnicas, os descobridores, as descobertas, e as mais curiosas maneiras de desenvolver e aprender a química de uma maneira saudável, muito abrangedora e claro satisfatória. Encontrar-se-à um estudo aprofundado sobre todos os pontos e dados sobre a história e o desenrolar da química. A química é explicada de maneira fácil de entender e de um incrível resultado.

Desenvolvimento

Conceito

Durante centenas de anos acumularam-se conhecimentos empíricos sobre o comportamento das substâncias e tentou-se organizar todas essas informações num corpo doutrinário. Somente a partir do século XIX, quando a soma de conhecimentos se tornou ampla e abrangente, foi possível estabelecer um vínculo teórico para a interpretação dos fatos e criar uma verdadeira teoria química. Química é a ciência que estuda as propriedades, a composição e a estrutura das substâncias (elementos e compostos), as transformações a que estão submetidas e a energia liberada ou absorvida durante esses processos. Toda substância, seja ela natural ou artificialmente produzida, é constituída por uma (ou mais) das centenas de espécies diferentes de átomos que foram identificados como elementos. Embora esses átomos se componham de partículas elementares, eles são os componentes básicos das substâncias químicas; não há quantidade de oxigênio, mercúrio ou ouro, por exemplo, que seja menor do que um átomo dessa substância.
A química, portanto, não se ocupa do universo subatômico, mas das propriedades dos átomos e das leis que regem suas combinações, além do modo como o conhecimento dessas propriedades pode ser utilizado para finalidades específicas.

Ramos da química

A amplitude dos campos estudados pela química e o grande número de interrelações com outras disciplinas científicas dificultam a classificação dessa ciência em ramos perfeitamente definidos e independentes. Ao longo do século XX, contudo, estabeleceu-se nos meios universitários a divisão da química em cinco grandes grupos: orgânica, inorgânica, físico-química, química analítica e bioquímica. Deve-se enfatizar, contudo, que tais subdivisões nunca foram, nem se espera que venham a ser, mutuamente exclusivas, pois o campo da química é um só, e há uma tendência natural para a unificação e remoção de barreiras artificiais. Outras disciplinas freqüentemente citadas em separado são a química molecular, a eletroquímica, a química nuclear, a radioquímica e a estereoquímica. Costuma-se ainda denominar química industrial ao conjunto de processos de produção de substâncias químicas de interesse econômico, o que pressupõe o conhecimento de técnicas fornecidas por todos os ramos anteriormente citados. Química orgânica e inorgânica.
A química orgânica e a inorgânica são subdivisões baseadas na natureza dos compostos que constituem seu objeto de estudo. Em geral definese a química orgânica como a química dos compostos de carbono, ou seja, do carbono combinado com outros elementos, principalmente hidrogênio, oxigênio, enxofre, nitrogênio, fósforo e cloro.
Os compostos estudados pela química orgânica incluem os componentes dos tecidos vegetais e animais, o petróleo e seus derivados, a hulha, os açúcares, o amido, a celulose, os plásticos e a borracha. Por exclusão, a química inorgânica concentra-se no estudo dos demais compostos químicos, inclusive aqueles em que o carbono não se encontra coordenado em cadeias, como os óxidos carbonados, carbonetos metálicos e alguns outros. Físico-química. A físico-química representa um método de abordagem de qualquer sistema químico, seja uma substância simples ou uma mistura de substâncias, sem estabelecer considerações sobre sua natureza orgânica ou inorgânica. A disciplina inclui o estudo de propriedades mensuráveis, o desenvolvimento de métodos experimentais e instrumentos para realizar medições, além da formulação de teorias, de preferência expressas em linguagem matemática, e a previsão dos valores das propriedades com o objetivo de compará-los aos resultados experimentais. Nesse campo, em que não há limite entre o fato químico e o fato físico, se incluem as pesquisas das chamadas física atômica, física nuclear, mecânica quântica atômica e molecular. Química analítica.
O campo da química analítica é o estudo e a determinação da composição dos sistemas químicos em termos dos elementos ou compostos que contêm. Divide-se em qualitativa e quantitativa. A qualitativa restringe-se apenas à detecção e identificação dos constituintes, enquanto a quantitativa lhes determina a grandeza. Essa divisão da química, assemelhada à tradição empírica dos métodos químicos da antiguidade, sofreu nos últimos séculos uma progressiva aproximação dos processos da físico-química.
Apesar dos modernos métodos analíticos, porém, os processos de pesquisa puramente analítica, inspirados na dissecação de uma mistura complexa em seus componentes simples por métodos químicos, encontram crescente aplicação em determinados estudos sobre poluição das águas e do ar. A química analítica também tem grande importância científica e prática em várias áreas da pesquisa e da indústria, bem como em mineralogia, geologia, medicina, farmácia, agricultura, metalurgia, energia nuclear etc. Bioquímica. Também chamada química biológica, a bioquímica situa-se na fronteira entre a química e a biologia. Trata da composição química da matéria viva e dos processos químicos que ocorrem nos organismos vivos.
Desempenha importante papel nos campos da agricultura, bacteriologia, farmacologia, medicina e odontologia. Outras classificações. Nas últimas décadas do século XX propuseram-se subdivisões da química consideradas a partir de diferentes perspectivas. Entre elas destacou-se a classificação sugerida em 1971 pelo periódico americano Chemical Abstracts (publicada pela Sociedade Americana de Química), que enumerava oitenta campos agrupados em cinco disciplinas globais: (1) bioquímica; (2) química orgânica; (3) química macromolecular, extraída da tradicional química orgânica e especializada no estudo de polímeros, com especial atenção aos plásticos, fibras têxteis e vegetais e produtos derivados; (4) química aplicada e engenharia química; e (5) química física e analítica. História 2.3 - História Inicialmente, durante um longo período, o espírito de manipulação dos meios naturais pelo homem se reduziu à mera modelação de materiais, como a pedra, o osso e a madeira, a fim de transformá-los em utensílios. Mais tarde, a invenção das primeiras técnicas metalúrgicas representou uma autêntica revolução em todos os aspectos da atividade das sociedades primitivas. O ofício do ferreiro, artífice das primeiras transformações químicas controladas pelo homem na história, adquiriu um valor predominante nessas comunidades. Seu trabalho -- como sugerem numerosos estudos antropológicos sobre os povos antigos -- relacionava-se com aspectos da divindade e imbuía-se de conotações mágicas e religiosas. Desde tempos remotos se conhecem os metais ouro, prata, cobre, estanho e chumbo.
A obtenção do mercúrio a partir do mineral cinabre, descrita por Teofrasto por volta do ano 300 a.C., teve grande importância na evolução da metalurgia, devido a sua capacidade de dar coesão a ligas metálicas, e coincide com os mais antigos registros da existência da alquimia. Amplamente praticada nas grandes civilizações da antiguidade, como a chinesa, a indiana e a egípcia, a alquimia aspirava, mediante técnicas de transmutação dos elementos da natureza, ao bem-estar do homem, traduzido em três objetivos principais: riqueza, longevidade e imortalidade. Com essa finalidade os alquimistas buscaram obter a pedra filosofal, que transformaria as substâncias impuras em metais nobres, e o elixir da eterna juventude; seus textos, supostos depositários do conhecimento divino, são repletos de símbolos criptográficos e frases freqüentemente indecifráveis. Dois dos princípios fundamentais da alquimia -- a volatilidade, simbolizada pelo mercúrio, e a combustibilidade, pelo enxofre -- representaram notáveis progressos na pesquisa científica.
Os alquimistas trataram os metais com vitríolos (sulfatos de cobre e de ferro), alunitas (sulfatos de alumínio e de potássio) e cloretos de sódio e de amônia. O importante impulso que deram à ciência experimental transparece no fato de que os aparelhos tradicionais dos laboratórios químicos atuais procedem do instrumental que os alquimistas usaram em seus processos prediletos de experimentação (sublimação, combustão de substâncias): destiladores, retortas, provetas etc. Além disso, em seus aspectos práticos, distanciados da simbologia mágica, a alquimia contribuiu notavelmente para o desenvolvimento da medicina, com a fabricação de pomadas, bálsamos e ungüentos. A influência dessa ciência primitiva se prolongou até o início do século XIX, mas com um parêntese na bacia mediterrânea oriental, com o apogeu da Grécia clássica. As anotações de pensadores célebres como Leucipo e seu discípulo Demócrito, autor de uma teoria atômica parecida com a exposta no século XIX por John Dalton, que culminou nos trabalhos de Aristóteles sobre filosofia natural, contêm excelentes idéias e ao mesmo tempo grande número de imprecisões científicas, em decorrência de seu caráter, mais dado à especulação abstrata que às realizações empíricas. Islã e cristandade. As origens da alquimia nas nações islâmicas são pouco conhecidas, embora nela se perceba a influência do saber grego e oriental. Os escritos de al-Razi e de Jabir (ou Geber, na forma latinizada, personagem misterioso que parece ser na verdade um conjunto de autores ocultos sob o pseudônimo para fugir das perseguições religiosas contra a ciência na Bagdá do século X) projetaram o conhecimento dos árabes na Europa através da fronteira espanhola e mediante intercâmbios marítimos.
O pensamento do cordovês Avicena, que representou a vertente da alquimia orientada para fins curativos, foi o ponto mais alto do saber médico da Idade Média. O inglês Francis Bacon e o alemão Alberto Magno, teólogo e filósofo canonizado pela Igreja Católica, assimilaram os ensinamentos árabes e os uniram à interpretação das doutrinas aristotélicas próprias da época medieval até alçar a alquimia européia a um nível comparável ao das civilizações que a precederam. No século XVI, a química européia recebeu o impulso dado pelo médico suíço Paracelso, que, com formas próprias da alquimia, assentou as bases da moderna química médica ao combinar adequadamente as observações de Avicena e dos sábios gregos da antiguidade. A concepção racionalista da física e da astronomia marcou o início do declínio da alquimia especulativa que imperava na época, e a destacada obra de Robert Boyle, que definiu já no século XVII a noção de elemento como um primeiro passo em direção às teorias modernas da química, simbolizou a decadência de uma visão das transmutações da matéria que, embora sustentada durante várias décadas por algumas áreas de pesquisa, sucumbiu progressivamente ante certas idéias ordenadas e vigorosas fundamentadas em princípios universais de inspiração natural e distanciados da mística que os caracterizara em tempos anteriores. Química científica.
A química dos séculos XVII e XVIII alcançou um estado de desenvolvimento e abstração claramente inferior ao adquirido por outras disciplinas científicas. Durante esse período, sua fonte básica de inspiração foi a obra de Isaac Newton Opticks (1704; Óptica), em cujos apêndices finais o físico britânico expôs um conjunto de hipóteses sobre a natureza corpuscular da matéria. A teoria global mais destacável elaborada durante o século XVII, devida a Johann Joachim Becher e Georg Ernst Stahl, explicava o comportamento dos gases e o fenômeno do fogo como derivados de um único princípio natural, a que denominaram flogístico, que seria responsável pelos processos de combustão, calcinação e respiração. O ar, como receptáculo do flogístico, e os metais, como geradores do flogístico na combustão, tinham papel preponderante na pesquisa química. As descobertas realizadas no fim do século XVIII por Georg e Joseph Black (o dióxido de carbono) e Joseph Priestley (o oxigênio, ao qual denominou ar desflogisticado) representaram como que um prelúdio ao surgimento da primeira doutrina metodológica da química, iniciada com o francês Antoine-Laurent Lavoisier, que em seus postulados teóricos equiparou essa disciplina à tradicionalmente mais estruturada ciência física. A formulação, por Lavoisier, de uma teoria da combustão, devida ao oxigênio e não ao flogístico, e os esforços que ele e outros pesquisadores empreenderam para estabelecer uma nomenclatura química geral e racional assinalaram o início de uma nova etapa no desenvolvimento dessa ciência. Composição química.
Durante o século XVIII dedicou-se grande atenção à questão da afinidade, nome que se dava à força que mantinha ligados os compostos químicos: julgava-se que o grau de afinidade de um dado grupo de elementos podia ser capaz de tomar o lugar de outro num determinado composto. Em 1808, aceitava-se a idéia de que os compostos possuíssem composições fixas. Uma explicação para tal fato foi proporcionada pela primeira teoria atômica verdadeiramente química, a de John Dalton. Afirmava ele que cada elemento consistia em seu próprio tipo de átomos, cada qual com tamanho e peso característicos. Entrava em cena a idéia de peso atômico, embora Dalton não dispusesse de meios para calcular os pesos atômicos ou o número de átomos presentes num composto. Contudo, supunha ele que a composição constante dos compostos fosse devida à combinação de um número constante de átomos. As limitações impostas à generalização da teoria de Dalton por seus postulados rígidos foram em grande parte removidas pelas investigações de Joseph-Louis Gay-Lussac, segundo o qual quantidades equivalentes de elementos diferentes podiam combinar-se entre si, mas não fez distinção entre átomos e moléculas.
Em 1811 Amedeo Avogadro propôs para a controvérsia uma solução que obteve o reconhecimento geral depois de transcorridas várias décadas: a unidade de matéria é o átomo, mas a célula básica das reações químicas é a molécula, ou agrupamento de átomos que define a natureza dos diferentes compostos, de maneira que os mesmos átomos podem formar moléculas diferentes em função de diferentes proporções ou estruturas de combinação. Entretanto, o trabalho de Avogadro foi desprezado durante quase meio século. Entrementes, o sueco Jöns Jacob Berzelius realizava estudos analíticos de minerais e, com base na lei Dulong-Petit, preparava uma tabela de pesos atômicos, de modo geral exatos. Berzelius contribuiu também com a descrição dos fenômenos da catálise e isomeria e com a invenção do moderno sistema de símbolos químicos. Sua principal contribuição teórica foi a teoria dualista ou eletroquímica da combinação atômica, na qual buscou solucionar o velho problema da natureza da afinidade. Acreditava que todos os átomos apresentassem o velho problema da natureza da afinidade.
Acreditava que todos os átomos apresentassem carga elétrica, tanto positiva como negativa, mas que a positiva predominasse em alguns e a negativa em outros. Os átomos de carga negativa seriam mantidos ligados aos de carga positiva mediante forças eletrostáticas. O maior conhecimento de compostos de carbono que resultou do estudo intensivo da química orgânica na primeira metade do século XIX viria desmentir essa teoria dualista. Os químicos passaram então a conjeturar quanto à existência de radicais, isto é, grupos de átomos que atuariam como uma unidade nas reações químicas. Julgava-se que dois radicais ligados a um átomo de oxigênio (para formar um éter) pertencessem ao tipo água, e que três radicais ligados a um átomo de nitrogênio (para formar uma amina) pertencessem ao tipo amônia.
A polêmica quanto ao uso de pesos moleculares ou atômicos ou de equivalentes na notação de fórmulas aumentava a confusão criada pelas tentativas de enquadrar todos os compostos orgânicos em alguns poucos tipos rígidos. A teoria tipológica pelo menos sugeria que um átomo individual só era capaz de prender um número limitado de átomos de outros elementos ou radicais. O conceito de "unidades de afinidade" transformou-se gradualmente no moderno conceito de valência, passo importante para a elucidação da natureza dos compostos orgânicos. Em 1858, August Kekulé e Archibald Scott Couper propuseram a tetravalência do carbono e sua propriedade de unir-se a outros átomos de carbono, formando longas cadeias, o que abriu caminho para o desenvolvimento da teoria estrutural dos compostos orgânicos. Nesse desenvolvimento destacou-se o químico Aleksandr Butlerov. Na década de 1870, Jacobus Henricus van't Hoff e Joseph-Achille Le Bel praticamente inauguraram o campo da estereoquímica, ao postularem um átomo de carbono tetraédrico.
Tabela periódica. Em 1860, realizou-se em Karlsruhe, Alemanha, o primeiro congresso químico internacional, numa tentativa de solucionar a confusão reinante na teoria química, especialmente com relação aos pesos químicos. O italiano Stanislao Cannizzaro exumou a hipótese de Avogadro e demonstrou como os átomos e moléculas podiam distinguir-se entre si. A verificação dos verdadeiros pesos atômicos e moleculares possibilitou a complementação de estudos anteriores para classificação das propriedades dos elementos em termos de seus pesos atômicos. Dmitri Mendeleiev e Lothar Meyer propuseram versões de tabelas periódicas, e Mendeleiev previu a existência e propriedades de três elementos até então desconhecidos.
A descoberta posterior desses elementos (gálio, em 1875; escândio, em 1879; e germânio, em 1886), de acordo com as previsões, faz com que a lei de periodicidade fosse universalmente aceita e deu aos químicos uma generalização sistemática sobre a qual basearam sua ciência. A química do século XIX conseguiu ainda duas descobertas de importância transcendental: as técnicas de espectrografia, devidas a Robert Bunsen e Gustav Kirchhoff em 1859, que permitem deduzir a composição das substâncias segundo a energia absorvida por seus átomos a diferentes freqüências características de luz; e a tabela periódica dos elementos químicos, criada independentemente por Dmitri Mendeleiev e Julius Lothar Meyer, que criou uma classificação estruturada de todas as classes de átomos conhecidas e ainda não descobertas, de cuja simples análise se podem extrair conclusões sobre a composição atômica e as propriedades físicas e químicas de cada elemento. Século XX.
O desenvolvimento da química ao longo do século XX apoiou-se na confirmação experimental da teoria atômica, em estreita conexão com os avanços da física. Comprovou-se a existência de partículas subatômicas, Ernest Rutherford e Niels Bohr elaboraram modelos atômicos, e Max Planck lançou os fundamentos da mecânica quântica. A explosão tecnológica e industrial do século XX, como conseqüência de avanços científicos acelerados, deu origem ao nascimento das grandes indústrias químicas.
A química médica e farmacêutica e a química de polímeros (plásticos, fibras, derivados do petróleo etc.) experimentaram um desenvolvimento espetacular na segunda metade do século e influíram diretamente sobre os hábitos sociais com o lançamento no mercado de consumo de inovadores utensílios fabricados com diversos materiais e a universalização da distribuição de medicamentos e outros produtos terapêuticos.
Além disso, outros numerosos aspectos da vida cotidiana, como a alimentação, a agricultura e o tratamento de combustíveis ganharam novos enfoques paralelamente às descobertas de uma ciência em contínua evolução. Princípios fundamentais Desde a revolução experimentada pelas ciências químicas no princípio do século XIX, um dos principais objetivos perseguidos pelos especialistas foi o estabelecimento de postulados metodológicos em grande parte inspirados nos modelos preexistentes da física e da matemática.
Os enunciados modernos da filosofia da ciência defendem que o progresso científico resulta da confrontação entre dois pontos de vista complementares: as concepções teóricas dos fenômenos, que analisam e sintetizam os dados experimentais e conformam conjuntos de hipóteses destinados a explicar os fatos e prever as situações futuras; e as comprovações empíricas, que julgam a validez e a oportunidade de sua aplicação. São os seguintes os princípios gerais mais comumente aceitos para a abordagem teórica dos sistemas químicos. (1) Utilidade dos modelos teóricos, entendidos como conjuntos de premissas expressas de forma matemática que constituem o núcleo básico de partida para a análise de um problema e seus desdobramentos.
O uso de modelos, como o do gás ideal que sustentou a enunciação de leis dos gases perfeitos durante os séculos XVII e XVIII, assim como os avançados sistemas configurados pelos computadores a partir de extensas enumerações de dados, se fundamenta na restrição das particularidades conhecidas do fenômeno até conseguir uma teoria completa e situações absolutamente previsíveis dentro de seus postulados. (2) Estrutura atômica, segundo a qual a matéria se compõe fundamentalmente de átomos, internamente formados de um pequeno núcleo que consiste na aglomeração de partículas elementares positivas (prótons) e neutras (nêutrons) unidas entre si por forças de coesão nuclear, e um conjunto de elétrons ou unidades elementares de carga elétrica negativa distribuídos em distintos níveis de energia e ligados ao núcleo por atração eletromagnética. A união de átomos gera moléculas, e as reações químicas se devem ao intercâmbio de elétrons entre moléculas. (3) Equilíbrios energéticos de acordo com a mecânica quântica, especialidade científica que postula a existência de regiões do espaço do átomo, chamadas orbitais e distribuídas em níveis, nas quais se organizam seus elétrons em pares ou isoladamente
. O movimento de elétrons entre os diferentes níveis de orbitais explica não só os fenômenos energéticos do átomo, expressos sob formulações quânticas de alta complexidade matemática, como também o estabelecimento de ligações químicas. (4) Validade do conceito de valência química, número inteiro com sinal positivo ou negativo que quantifica a natureza da participação dos átomos de um elemento em sua combinação com outros. Esse conceito, manejado desde a antiguidade, se manteve nas explicações atuais como a quantidade de elétrons que intervém numa reação química por cada classe de elementos participantes, e se complementa adequadamente com a teoria de orbitais atômicos. Peso atômico e mol. A essas considerações teóricas devem corresponder técnicas de medida adequadas, baseadas na definição de grandezas e princípios básicos de experimentação. Também é fundamental definir unidades métricas reprodutíveis mediante um instrumental preciso e completo.
Ciência de inspiração puramente empírica e carente de concepções perfeitamente delimitadas no momento de sua invenção, a química conserva duas noções fundamentais de natureza experimental: o peso atômico, posteriormente definido como a acumulação de partículas elementares positivas ou prótons do núcleo atômico; e o mol, equivalente a 6,023 x 1023 moléculas ou átomos (número de Avogadro), segundo a natureza do composto, e definido como o peso molecular (soma de pesos atômicos dos átomos de uma molécula) ou atômico, expresso em gramas, que constitui a unidade básica de quantidade química. Finalmente, as leis dos intercâmbios químicos se regem antes de tudo por equilíbrios de energia que determinam a viabilidade, a duração e a espontaneidade dos processos.
A análise energética das reações químicas, apoiada nos princípios da termodinâmica, constitui a síntese teórico-prática da maioria das questões pesquisadas pelas diferentes disciplinas da química. Nomenclatura química A utilização de nomes para tudo o que a química representa foi e continua sendo uma de suas maiores preocupações. Cada princípio e conceito fundamental, assim como os elementos, os compostos e uma quantidade de outros fatores, precisa ser assinalado com uma palavra ou combinação de palavras.
Para completar esse requisito, tem-se procurado chegar a uma linguagem química coerente. A palavra átomo é uma das mais antigas desse vocabulário e quando se relaciona a uma reação química comum significa o mesmo que quando foi utilizada pela primeira vez por Demócrito, por volta do ano 400 a.C. É a unidade mínima de matéria (sem considerar a fissão nuclear) nas reações químicas, da qual se formam as moléculas ou compostos. Cada átomo tem um símbolo constituído de uma ou duas letras associadas ao nome do elemento. Tem-se, assim, "Fe" como símbolo do elemento ferro, "Ca" para o elemento cálcio etc. Substância é a palavra que se aplica à matéria de composição uniforme e constante, com uma série de propriedades químicas.
Conseqüentemente, só se podem chamar de substâncias os elementos e compostos. Até quase o fim do século XVIII, nenhuma tentativa sistemática havia sido feita para designar as substâncias químicas, de modo a indicar sua composição. Os nomes então em uso eram mais ou menos arbitrários: podiam ser termos da velha alquimia, ou derivar-se do nome de seu descobridor (por exemplo, o sal de Glauber, muito usado pelo alemão Johann Rudolf Glauber), ou ainda baseavam-se em alguma semelhança superficial.
Assim, o tricloreto de antimônio, por seu aspecto amanteigado, se denominava manteiga de antimônio; o cloreto de zinco, manteiga de zinco. Essas substâncias eram classificadas junto com a manteiga de leite. O mesmo sucedia com o óleo de vitríolo (ácido sulfúrico), óleo de oliva etc. Torbern Olof Bergman e Louis Bernard Guyton de Morveau, de forma simultânea e independente, tentaram projetar um sistema mais completo para denominar os compostos químicos.
A sistematização da nomenclatura apresentada por Lavoisier e a notação química proposta por Jöns Jacob Berzelius, que criou símbolos para os elementos, são empregadas ainda hoje. 2.4 -

Conclusão

Conclui-se, um trabalho de sustância relativamente alta, pois todo o desenroscar da obra foi dada com a simplicidade e ao mesmo tempo uma culta explicação rápida e explicativa dos mais ínfimos trabalhos realizados sobre o assunto acima relacionado. Abrangemos todos e os mais variados fatos sobre a história da química.














EXERCÍCIOS RELACIONADO AS ATIVIDADES
De olho no futuro

Descobrindo a profissão
Os  testes  vocacionais  ajudam, mas devem ser vistos apenas como forma de identificar áreas de interesse do aluno,   eles  não  fazem  milagres,  não  tem  poder  de apontar  a  profissão  a  ser  seguida,  mas são um bom norte  acerca  das  aptidões  e  interesses.  Conseguem pistas das impressões de uma pessoa sobre um campo profissional. 

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Há candidatos que ficam alucinados tentando resolver esse dilema, que fica procurando uma vocação, um aviso. Dizem, que a única vocação do ser humano é não ter vocação nenhuma. Isso quer dizer que a opção por uma carreira tem haver com a história particular de cada um, sua educação, seu ambiente social, sua experiência de vida.
Não adianta esperar que alguém ou algum tipo de auto-ajuda identifique sua forte inclinação para uma carreira determinada. Os orientadores vocacionais dizem que os estudantes esperam que alguém lhes diga qual carreira seguir.
O questionário a seguir é um teste vocacional dos mais empregados. Você lerá uma série de atividades apresentadas aos pares, com letras "A" e "B". Algumas dessas atividades parecerão estranhas, mas não estão aí à toa. Lendo as alternativas, assinale "A" ou "B" , estando também livre para marcar as duas ou nenhuma.
Em cada um dos grupos, some o número de respostas "A" do quadro amarelo, com o número de respostas "B" do quadro bege e anote o resultado em algum rascunho. Ao terminar, pegue todos resultados dos grupos e confira o resultado na página gabarito do seu teste vocacional. 

Soma de respostas  "A" do amarelo   +   Soma de respostas "B"  do bege    Soma total do grupo = "pontos do grupo"

 Grupo I -  você prefere :
  - A – ler sobre eletricidade
 - B – ler sobre física nuclear  - A – Observar planetas no telescópio
 - B – Observar células no microscópio
 - A – ler sobre a fabricação de tintas
 - B – ler sobre métodos de calcular  - A – obter bolsa para estudar química
 - B – obter bolsa p/ estudar educação
 - A – Fazer o projeto de um viaduto
 - B – Traduzir um romance  - A – Fazer experiência em laboratório
 - B – Fazer modelagem e desenho
 - A – ler sobre mecânica
 - B – ler sobre física quântica  - A – estudar ossos do corpo humano
 - B – conhecer mecanismo de máquina
 - A – resolver problemas matemáticos
 - B – resolver problemas com objetos
 - A – Visitar um orfanato
 - B – Visitar um museu de ciências
 - A – ler obras de escritores famosos
 - B – conhecer trabalhos de físicos
 - A – Visitar uma galeria de arte
 - B – Conhecer aparelho de laboratório

 Grupo II - você prefere :
 - A – Conhecer as leis da genética
 - B – Conhecer como funciona o motor  - A – Visitar um laboratório biológico
 - B – Visitar exposição farmacêutica
 - A – Estudar respiração dos peixes
 - B – Estudar c/ máquina calculadora - A – Analisar propriedades das frutas
 - B – Fazer estudo sobre desemprego
 - A – Ler sobre reprodução das aves
 - B – Ler sobre literatura  - A – Fazer experiências com plantas
 - B – Fazer decoração e paisagismo 
 - A – Estudar a composição atmosfera
 - B – Estudar o DNA  - A – Ir a laboratório de análise clínica
 - B – Assistir palestra sobre imunologia
 - A – Determinar o custo de 1 máquina
 - B – Pesquisar a cura da Aids
 - A – Estudar sobre delinquência
 - B – Observar comportamento animal
 - A – Obter uma bolsa de literatura
 - B – Obter uma bolsa de biologia
 - A – ler a seção variedades de jornal
 - B – ler sobre importância vitamínicas
  
 Grupo III -  você prefere :
 - A – Visitar um asilo de velhos
 - B – Visitar uma usina nuclear  - A – Estudar o problema do menor
 - B – Observar os insetos
 - A – Fazer entrevista sobre educação
 - B – Organizar e tabular pesquisas  - A – Ajudar c/ problemas de criança
 - B – Ajudar famílias de migrantes
 - A – Ser voluntário programas sociais
 - B – Participar de curso de redação  - A – ler sobre a produção de drogas
 - B – ler sobre arte clássica
 - A – Obter bolsa de estatística
 - B – Obter bolsa de pedagogia  - A – Analisar composição alimentícia
 - B – Analisar causas de desemprego
 - A – Calcular o custo de vida
 - B – Estudar as condições sociais
 - A – Ajudar a combater a mendicância
 - B – Ajudar na educação de favelados
 - A – Estudar informática
 - B – Estudar métodos de erradicação
 - A – Desenhar modelos de roupa
 - B – Orientar crianças para o trânsito
  

Exercícios sobre Distribuição Eletrônica

A distribuição eletrônica seguindo o diagrama de Linus Pauling é feita segundo a ordem crescente de energia, que é dada pelas setas.



Por Jennifer Rocha Vargas Fogaça
  • Questão 1
    Faça a distribuição eletrônica em níveis de energia para os seguintes elementos:
    a)      9F
    b)       10Ne
    c)       15P
    d)      28Ni
    e)      56Ba

  • Questão 2
    (ITA-SP) No esquema a seguir, encontramos duas distribuições eletrônicas de um mesmo átomo neutro:
    A 1s2  2s2           B 1s2  2s2p1
    A seu respeito é correto afirmar:
    a)      A é a configuração ativada.
    b)      B  é a configuração normal (fundamental).
    c)      A passagem deA para B  libera energia na forma de ondas eletromagnéticas.
    d)      A passagem de A para B  absorve energia.
    e)      A passagem de A para B  envolve perda de um elétron.

  • Questão 3
    Utilizando o diagrama de Pauling, realize a distribuição eletrônica do elemento tungstênio (W), cujo número atômico (Z) é igual a 74 e, posteriormente, forneça:
    a)     A distribuição eletrônica em ordem de energia;
    b)     A ordem geométrica;
    c)     O número total de elétrons por camada;
    d)     O número de elétrons no subnível mais energético;
    e)     O número de elétrons no subnível mais externo.

  • Questão 4
    (UNI-RIO)“Os implantes dentários estão mais seguros no Brasil e já atendem às normas internacionais de qualidade. O grande salto de qualidade aconteceu no processo de confecção dos parafusos e pinos de titânio, que compõem as próteses. Feitas com ligas de titânio, essas próteses são usadas para fixar coroas dentárias, aparelhos ortodônticos e dentaduras, nos ossos da mandíbula e do maxilar.”
    Jornal do Brasil, outubro 1996.
    Considerando que o número atômico do titânio é 22, sua configuração eletrônica será:
    a) 1s2 2s2 2p6 3s2 3p3
    b) 1s2 2s2 2p6 3s2 3p5
    c) 1s2 2s2 2p6 3s2 3p6 4s2
    d) 1s2 2s2 2p6 3s2 3p6 4s2 3d2
    e) 1s2 2s2 2p6 3s2 3p6 4s2 3d10 4p6


    Distribuição Eletrônica - Exercícios

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Exercícios sobre distribuição eletrônica
Leia o artigo: Distribuição Eletrônica


Questões:

01. (ACAFE) Considerando-se um elemento M genérico qualquer, que apresenta configuração eletrônica 1s2 2s2 2p6 3s2 3p6 4s2 3d5, pode-se afirmar que:

I.   seu número atômico é 25;
II.  possui 7 elétrons na última camada;
III. apresenta 5 elétrons desemparelhados;
IV. pertencem a família 7A.

Estão corretas as afirmações:

a) I, II e III somente
b) I e III somente
c) II e IV somente
d) I e IV somente
e) II, III e IV somente


02. (UFSC) O número de elétrons em cada subnível do átomo estrôncio (38Sr) em ordem crescente de energia é:

a) 1s2 2s2 2p6 3s2 3p6 4s2 3d10 4p6 5s2
b) 1s2 2s2 2p6 3s2 3p6 4s2 4p6 3d10 5s2
c) 1s2 2s2 2p6 3s2 3p6 3d10 4s2 4p6 5s2
d) 1s2 2s2 2p6 3s2 3p6 4p6 4s2 3d10 5s2
e) 1s2 2s2 2p6 3p6 3s2 4s2 4p6 3d10 5s2


03. (ABC) De acordo com e regra de Hund, estrutura eletrônica do átomo de carbono, no estado fundamental, é representada por:

a) 1s2 2s2 3p2


04. Conceitue orbital de um elétron.


05. Indique a distribuição eletrônica do oxigênio (Z = 8) no estado fundamental.


06. (ITA) O número máximo de orbitais atômicos correspondente ao número quântico principal é:

a) n
b) 2n
c) 2n + 1
d) n2
e) 2n2


07. (CESCEM) Qual dos valores abaixo pode representar o número atômico de um átomo que, no estado fundamental, apresenta apenas dois elétrons de valência?

a) 16
b) 17
c) 18
d) 19
e) 20


08. (FUVEST) Em um átomo, quantos elétrons podem ocupar o orbital p representado na figura?

a) 2
b) 3
c) 4
d) 5
e) 6


09. (PUC) O número normal de subníveis existentes no quarto nível energético dos átomos é igual a:

a) 1
b) 2
c) 3
d) 4
e) 5


10.
(OSEC) Sendo o subnível 4s1 (com um elétron) o mais energético de um átomo, podemos afirmar que:

I.   o número total de elétrons desse átomo é igual a 19;
II.  esse apresenta quatro camadas eletrônicas;
III. a sua configuração eletrônica é 1s2  2s2  2p6  3s2  3p6  3d10  4s1

a) Apenas a firmação I é correta.
b) Apenas a firmação II é correta.
c) Apenas a firmação III é correta.
d) As afirmações I e II são corretas.
e) As afirmações II e III são corretas.


 Grupo V -  você prefere :



Com o resultado da soma dos pontos de cada grupo [ "A" do amarelo + "B" do bege = "pontos"]  confira agora o resultado e a  resposta do seu teste vocacional